Sismo de Ísquia de 2017

Sismo de Ischia de 2017
Main Page is located in Italy
Main Page
Show map of Italy
Main Page is located in Campania
Main Page
Show map of Campania
Profundidade 5,0 km (3,1 mi)
Magnitude 4,3 MW
Data 21 de agosto de 2017
Zonas mais atingidas Itália
Estragos 2 mortes
42 feridos
2 600 desalojados

O sismo de Ísquia de 2017 foi um sismo que ocorreu na ilha de Ísquia, no golfo de Nápoles, no sul de Itália. O principal choque ocorreu às 20h57 CEST (18h57 UTC) de 21 de Agosto de 2017, sendo classificado como de 4,3 de magnitude na escala de Richter.[1]

Apesar da magnitude moderada, desabaram vários prédios e uma igreja. Uma mulher, natural da ilha e mãe de seis filhos, morreu em Casamicciola Terme,[2] após ter sido atingida por destroços que caíram da igreja de Santa Maria del Suffragio.[3] Outra mulher morreu na mesma localidade, quando a casa em que passava férias desabou.[4][2] O balanço final dos hospitais e da linha de emergência 118 foi de quarenta e dois feridos. Foram evacuadas duas mil pessoas de Casamicciola Terme, e 600 de Lacco Ameno, enquanto 1051 pessoas abandonaram a ilha.[3]

Os maiores estragos localizaram-se em duas localidades da costa norte da ilha, Casamicciola Terme e a vizinha Lacco Ameno. Em Casamicciola cerca de uma dezena de edifícios ruíram, e o abastecimento de electricidade foi cortado.[5]

O epicentro localizou-se a noroeste da ilha, a um quilómetro de Punta Imperatore, encontrando-se o hipocentro a dez quilómetros de profundidade.[5][2]

Referências

  1. «Terremoto Ischia e costa Flegrea (Napoli), Magnitudo Md 4.0, 21 agosto 2017 ore 20:57:51 (Fuso Orario Italia) » INGV Centro Nazionale Terremoti». cnt.rm.ingv.it (em italiano). Consultado em 22 de agosto de 2017 
  2. a b c «Terremoto Ischia, morte una turista e una donna mamma di 6 figli. Gli sfollati sono 2600. Protezione civile: "Niente tendopoli"». Repubblica.it (em italiano). Consultado em 22 de agosto de 2017 
  3. a b «Terremoto a Ischia, due vittime. Crolla abitazione, famiglia tratta in salvo. I feriti sono 42». Repubblica.it (em italiano). Consultado em 22 de agosto de 2017 
  4. «Terremoto a Ischia, due vittime. Crolla abitazione, famiglia tratta in salvo. I feriti sono 42». Repubblica.it (em italiano). Consultado em 22 de agosto de 2017 
  5. a b «Expresso | Sismo no sul de Itália faz pelo menos dois mortos». Jornal Expresso. Consultado em 22 de agosto de 2017 
Ícone de esboço Este artigo sobre geologia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
  • v
  • d
  • e
Sismos em 2017
Janeiro
  • Tripura, Índia (5.7, 3 de janeiro)
  • Amatrice, Itália (5.7, 18 de janeiro)
  • Bougainville, Papua-Nova Guiné (7.9, 22 de janeiro)
Fevereiro
  • Uttarakhand, Índia (5.1, 6 de fevereiro)
  • Surigao del Norte, Filipinas (6.5, 10 de fevereiro)
Abril
  • Central, Botswana (6.5, 3 de abril)
  • Batangas, Filipinas
    • 5.1, 4 de abril
    • 5.9, 8 de abril
Junho
  • Lesbos, Grécia
    • 6.3, 12 de junho
Julho
  • Leyte, Filipinas
    • 6.5, 6 de julho
  • Mar Egeu
    • 6.6, 20 de julho
Agosto
  • Jiuzhaigou, Sichuan, China
    • 6.5, 8 de agosto
  • Jinghe, Xinjiang, China
    • 6.3, 8 de agosto
  • Ísquia, Itália
    • 4.2, 21 de agosto
Setembro
indica sismo resultando em pelo menos 30 mortes • indica o sismo mais mortal do ano • Datas para todos os sismos estão em UTC
  • v
  • d
  • e
Pré-século XX
  • 62 Pompeia
  • 1117 Verona
  • 1169 Sicília
  • 1222 Bréscia
  • 1343 Nápoles
  • 1348 Friul
  • 1456 Itália Central
  • 1570 Ferrara
  • 1626 Girifalco
  • 1627 Gargano
  • 1638 Calábria
  • 1639 Amatrice
  • 1688 Sannio
  • 1693 Sicília
  • 1694 Irpinia–Basilicata
  • 1703 Áquila
  • 1706 Abruzzo
  • 1732 Irpinia
  • 1743 Salento
  • 1783 Calábria
  • 1805 Molise
  • 1857 Basilicata
  • 1873 Alpago
  • 1883 Casamicciola
  • 1887 Ligúria
Século XX
  • 1905 Calábria
  • 1907 Calábria
  • 1908 Messina
  • 1915 Avezzano
  • 1920 Garfagnana
  • 1930 Irpinia
  • 1930 Senigália
  • 1936 Cansiglio
  • 1962 Irpinia
  • 1968 Belice
  • 1971 Tuscania
  • 1976 Friul
  • 1980 Irpinia
  • 1990 Carlentini
  • 1997 Úmbria e Marcas
Século XXI