José Diogo Arroyo

José Diogo Arroyo
Nascimento 23 de julho de 1854
Porto
Morte 16 de novembro de 1925 (71 anos)
Porto
Nacionalidade Portugal portuguesa
Ocupação cientista, jornalista e político

José Diogo Arroyo (Porto, 23 de Julho de 1854 — Foz, Porto, 16 de Novembro de 1925), também conhecido por José Diogo Arroio, foi um cientista, jornalista e político português.[1]

Biografia

Nasceu na cidade do Porto no seio de uma família ligada ao meio artístico, filho do compositor e músico espanhol José Francisco Arroio, primeiro director do Teatro de São João, do Porto, e irmão do conhecido engenheiro e crítico de arte António José Arroio e do jurista, político e intelectual João Marcelino Arroio.

Doutorou-se pela Universidade de Coimbra com o trabalho Estudo sobre a Célula Vegetal[1], prosseguindo uma carreira que o levou a professor de Análise Química e de Química Geral na Academia Politécnica do Porto[1] e no Instituto Industrial e Comercial do Porto.[1] Foi ainda director da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.[1] Na política, durante o último período da monarquia foi deputado[1] e Conselheiro de Estado.[1]

Obras

  • O Reino dos Protistas - Apreciação da Legitimidade desta Hipótese na Classificação dos Seres Organizados (1881)
  • «Theses de philosophia natural». www.fc.up.pt 

Bibliografia

  • Enciclopédia Larousse (vol. 2) ISBN 978-972-759-922-6

Referências

  1. a b c d e f g Grande Livro dos Portugueses ISBN 972-42-0143-0

Ligações externas

  • «Departamento de Engenharia Química da Universidade do Porto» 
  • «Livro "O Reino dos Protistas"». (Faculdade de Ciências da Universidade do Porto) 
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